História das Pranchas de Surf
História das Pranchas de Surf inclui rivalidade entre povos e o crescimento dos EUA. Pranchas de surf são normalmente feitas de dois tipos de poliestireno e revestidas de resina epóxi.
A origem do surf é disputada pelos polinésios e peruanos. E por sua vez, existem também duas versões para a origem da prancha de surf. Os dois lugares desenvolveram práticas bem parecidas, mas com motivações diferentes. Para os peruanos da ilha de Uros, flutuar sobre ondas era apenas uma forma de alcançar áreas mais distantes da costa e aproximar-se dos melhores peixes. Enquanto para os polinésios ela era uma atividade de lazer executada por reis. O modelo peruano de prancha de surf era elaborado com palha e ráfia (fibras de um gênero de palmeira de mesmo nome) e data de mais de 450 anos atrás. Já a prancha de surf havaiana (território polinésio até 1900) era feita de madeira e foi utilizada até o final da década de 40 também pelos norte-americanos do continente.
Foi só então que Bob Simmons criou a primeira prancha de surf feita de fibra de vidro. Associada a polímeros a fibra de vidro possui boa tração, flexão e resistência a impacto, características que tornam seu emprego ideal em pranchas de surf.
Essa inovação surgiu junto com o crescente emprego de polímeros nos EUA. Polímeros são materiais químicos que tem sua estrutura rearranjada em laboratório conforme a necessidade. Este novo mundo de possibilidades acabou trazendo muitas vantagens para o país, incluindo a modernização das pranchas de surf. Com o aperfeiçoamento da prancha de surf e o consequente aumento da performance dos atletas, começaram a serem montados campeonatos. A primeira competição com pranchas de surf feitas de fibra de vidro aconteceu em 1953.
Contudo, o poliuretano (polímero) que era combinado à fibra de vidro neste modelo de prancha de surf ainda era muito sensível à umidade. Motivo pelo qual o poliestireno passou a ser empregado na fabricação das pranchas de surf modernas.
O poliestireno é a matéria-prima dos copos descartáveis e recheia a prancha de surf em duas formas. Poliestireno, natural e styrofoam, uma versão do mesmo material com células fechadas. O Styrofoam é mais pesado e mais forte, e preenche a parte periférica da prancha de surf. O objetivo é compensar o peso do surfista que fica concentrado na parte central, proporcionando maior equilíbrio em cima da prancha de surf.
O centro da prancha de surf é composto de poliestireno natural. Isso por que ele é mais barato e possui densidades muito baixas, o que permite uma maior impulsão da prancha por parte da água. Uma prancha de surf feita inteiramente com Styrofoam seria muito pesada e muito mais cara.
A prancha de surf é revestida por resina epóxi, um plástico cuja rigidez não se altera com a temperatura. A combinação destes dois materiais na construção da prancha de surf, alia por parte do poliestireno além das mesmas propriedades da fibra de vidro, leveza e alta tolerância a umidade. O papel do revestimento de resina epóxi da prancha de surf é manter a rigidez do plástico interior, considerado naturalmente muito maleável. O que dispensa a longarina central, peça responsável pela resistência e rigidez longitudinal.
Na prática, a resina epóxi previne também lesões nos calcanhares dos surfistas, minimiza atritos, confere resistência térmica e a impactos.
Resinas de poliéster também já foram utilizadas para revestir as pranchas de surf. Contudo, apesar do menor preço, forma substituídas por não oferecerem durabilidade e tolerância a umidade. Na prática, a prancha de surf absorvia água, tornava-se mais pesada e prejudicava tanto a mobilidade da manobra quanto a velocidade em cima da água.
Existem diferentes modelos de pranchas de surf para as mais diversas formas de prática do esporte, por exemplo:
Nas pranchas de surf destinadas a um uso elevado, por exemplo, a longarina ainda é empregada para aumentar a resistência, podendo ser feita de madeira, fibra de vidro, carbono ou PVC.
Já para práticas e manobras que necessitam de uma maior resistência em uma determinada zona da prancha de surf, existem fibras de vidro ou de carbono que são orientadas a partir do núcleo para a zona em questão. Quando unidirecionais, garantem maior leveza a prancha de surf como um todo.
Em alta competições, realizadas com pranchas de surf maiores, surge a necessidade de uma maior densidade, obtida através do polietileno. Neste tipo de pranchas de surf também são utilizados núcleos variantes de PVC para uma grande resistência a impactos, alterações térmicas e químicas e menor absorção de água. Complementam a composição de pranchas de alta performance, na parte superior, acabamento antiderrapante com tecido de nylon sem silicone e não aderente à resina epóxi. E na parte inferior superfície lisa de parafina com redução de atrito e consequente aumento de velocidade e fluidez na execução das manobras.
E por fim, para contrabalançar a enorme quantidade de materiais sintéticos e nocivos ao meio ambiente, já estão disponíveis pranchas de surf sustentáveis, feitas com madeira de agave. Construída apenas de madeira extraída após a morte da planta, este tipo de prancha de surf proporciona aos atletas a mesma performance das pranchas de surf tradicionais e uma duração cinco vezes maior.
Consulte modelos de Pranchas de Surf aqui.
A origem do surf é disputada pelos polinésios e peruanos. E por sua vez, existem também duas versões para a origem da prancha de surf. Os dois lugares desenvolveram práticas bem parecidas, mas com motivações diferentes. Para os peruanos da ilha de Uros, flutuar sobre ondas era apenas uma forma de alcançar áreas mais distantes da costa e aproximar-se dos melhores peixes. Enquanto para os polinésios ela era uma atividade de lazer executada por reis. O modelo peruano de prancha de surf era elaborado com palha e ráfia (fibras de um gênero de palmeira de mesmo nome) e data de mais de 450 anos atrás. Já a prancha de surf havaiana (território polinésio até 1900) era feita de madeira e foi utilizada até o final da década de 40 também pelos norte-americanos do continente.
Foi só então que Bob Simmons criou a primeira prancha de surf feita de fibra de vidro. Associada a polímeros a fibra de vidro possui boa tração, flexão e resistência a impacto, características que tornam seu emprego ideal em pranchas de surf.
Essa inovação surgiu junto com o crescente emprego de polímeros nos EUA. Polímeros são materiais químicos que tem sua estrutura rearranjada em laboratório conforme a necessidade. Este novo mundo de possibilidades acabou trazendo muitas vantagens para o país, incluindo a modernização das pranchas de surf. Com o aperfeiçoamento da prancha de surf e o consequente aumento da performance dos atletas, começaram a serem montados campeonatos. A primeira competição com pranchas de surf feitas de fibra de vidro aconteceu em 1953.
Contudo, o poliuretano (polímero) que era combinado à fibra de vidro neste modelo de prancha de surf ainda era muito sensível à umidade. Motivo pelo qual o poliestireno passou a ser empregado na fabricação das pranchas de surf modernas.
O poliestireno é a matéria-prima dos copos descartáveis e recheia a prancha de surf em duas formas. Poliestireno, natural e styrofoam, uma versão do mesmo material com células fechadas. O Styrofoam é mais pesado e mais forte, e preenche a parte periférica da prancha de surf. O objetivo é compensar o peso do surfista que fica concentrado na parte central, proporcionando maior equilíbrio em cima da prancha de surf.
O centro da prancha de surf é composto de poliestireno natural. Isso por que ele é mais barato e possui densidades muito baixas, o que permite uma maior impulsão da prancha por parte da água. Uma prancha de surf feita inteiramente com Styrofoam seria muito pesada e muito mais cara.
A prancha de surf é revestida por resina epóxi, um plástico cuja rigidez não se altera com a temperatura. A combinação destes dois materiais na construção da prancha de surf, alia por parte do poliestireno além das mesmas propriedades da fibra de vidro, leveza e alta tolerância a umidade. O papel do revestimento de resina epóxi da prancha de surf é manter a rigidez do plástico interior, considerado naturalmente muito maleável. O que dispensa a longarina central, peça responsável pela resistência e rigidez longitudinal.
Na prática, a resina epóxi previne também lesões nos calcanhares dos surfistas, minimiza atritos, confere resistência térmica e a impactos.
Resinas de poliéster também já foram utilizadas para revestir as pranchas de surf. Contudo, apesar do menor preço, forma substituídas por não oferecerem durabilidade e tolerância a umidade. Na prática, a prancha de surf absorvia água, tornava-se mais pesada e prejudicava tanto a mobilidade da manobra quanto a velocidade em cima da água.
Existem diferentes modelos de pranchas de surf para as mais diversas formas de prática do esporte, por exemplo:
Nas pranchas de surf destinadas a um uso elevado, por exemplo, a longarina ainda é empregada para aumentar a resistência, podendo ser feita de madeira, fibra de vidro, carbono ou PVC.
Já para práticas e manobras que necessitam de uma maior resistência em uma determinada zona da prancha de surf, existem fibras de vidro ou de carbono que são orientadas a partir do núcleo para a zona em questão. Quando unidirecionais, garantem maior leveza a prancha de surf como um todo.
Em alta competições, realizadas com pranchas de surf maiores, surge a necessidade de uma maior densidade, obtida através do polietileno. Neste tipo de pranchas de surf também são utilizados núcleos variantes de PVC para uma grande resistência a impactos, alterações térmicas e químicas e menor absorção de água. Complementam a composição de pranchas de alta performance, na parte superior, acabamento antiderrapante com tecido de nylon sem silicone e não aderente à resina epóxi. E na parte inferior superfície lisa de parafina com redução de atrito e consequente aumento de velocidade e fluidez na execução das manobras.
E por fim, para contrabalançar a enorme quantidade de materiais sintéticos e nocivos ao meio ambiente, já estão disponíveis pranchas de surf sustentáveis, feitas com madeira de agave. Construída apenas de madeira extraída após a morte da planta, este tipo de prancha de surf proporciona aos atletas a mesma performance das pranchas de surf tradicionais e uma duração cinco vezes maior.
Consulte modelos de Pranchas de Surf aqui.
Comentários
Postar um comentário